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terça-feira, 16 de outubro de 2007

Oque é vírus...

quem tem, na ponta da língua, a explicação do que é, exatamente, um vírus? já lemos milhares de explicações sobre vírus, mas em quase todas ficaram faltando o essencial: o que eles são?

vírus são programas. todos eles. no tipo mais comum de vírus eles são programas muito pequenos e invisíveis. o computador (ou melhor dizendo, o sistema operacional), por si só, não tem como detectar a existência deste programinha. ele não é referenciado em nenhuma parte dos seus arquivos, ninguém sabe dele, e ele não costuma se mostrar antes do ataque fatal. em linhas gerais, um vírus completo (entenda-se por completo o vírus que usa todas as formas possíveis de contaminar e se ocultar) chega até a memória do computador de duas formas.

a primeira e a mais simples é a seguinte: em qualquer disco (tanto diskette quanto hd) existe um setor que é lido primeiro pelo sistema operacional quando o computador o acessa. este setor identifica o disco e informa como o sistema operacional (so) deve agir. o vírus se aloja exatamente neste setor, e espera que o computador o acesse.

a partir daí ele passa para a memória do computador e entra na segunda fase da infecção. mas antes de falarmos da segunda fase, vamos analisar o segundo método de infecção: o vírus se agrega a um arquivo utável (fica pendurado mesmo nesse arquivo!). acessar o disco onde este arquivo está não é o suficiente para se contaminar. É preciso utar o arquivo contaminado. o vírus se anexa, geralmente, em uma parte do arquivo onde não interfira no seu funcionamento (do arquivo), pois assim o usuário não vai perceber nenhuma ação e vai continuar usando o programa infectado.

o vírus, após ter sido utado, fica escondido agora na memória do computador, e imediatamente infecta todos os discos que estão ligados ao computador, colocando uma cópia de si mesmo no tal setor que é lido primeiro (chamado setor de boot), e quando o disco for transferido para outro computador, este ao acessar o disco contaminado (lendo o setor de boot), utará o vírus e o alocará na sua memória, o que por sua vez irá infectar todos os discos utilizados neste computador, e assim o vírus vai se alastrando.

os vírus que se anexam a arquivos infectam também todos os arquivos que estão sendo ou que serão utados. alguns às vezes re-contaminam o mesmo arquivo tantas vezes e ele fica tão grande que passa a ocupar um espaço considerável (que é sempre muito precioso) em seu disco. outros, mais inteligentes, se escondem entre os espaços do programa original, para não dar a menor pista de sua existência.

cada vírus possui um critério para começar o ataque propriamente dito, onde os arquivos começam a ser apagados, o micro começa a travar, documentos que não são salvos e várias outras tragédias. alguns apenas mostram mensagens chatas, outros mais elaborados fazem estragos muitos grandes (diz a lenda que existe um vírus que, ao iniciar o ataque, é mostrado na tela uma foto de uma mulher, que começa a fazer um striptease, e cada peça de roupa que ela tira, é um pedaço do seu disco que é sumariamente apagado). geralmente atacam por data. o mais famoso é o sexta-feira 13. mas existem outras datas que são muito temidas pelos especialistas em vírus, tal como o chernobil (win.cih), dia 26 de todos os meses, e mais maldoso dia 26 de abril.

a maior parte dos softwares anti-vírus possui um catálogo detalhado de cada vírus e suas variações, com seus métodos de contaminação, estragos que provocam, etc.

uma outra espécie de vírus, chamados de "vírus de macro", não contaminam arquivos utáveis, mas sim documentos de aplicativos que possuem linguagem de programação, como o word, da microsoft. nestes aplicativos, é possível escrever programinhas para automatizar uma série de tarefas, e os vírus consistem em programas que am as características do aplicativo, retirando opções dos menus, salvando arquivos vazios ou com nomes errados, etc. mesmo estes vírus, que se escondem dentro de documentos, precisam ser abertos (ou lidos) no aplicativo que o criou para que a contaminação seja feita. após contaminado, o aplicativo faz uma cópia do vírus para todos os documentos abertos após a contaminação, alastrando ainda mais o problema. dependendo do grau de "liberdade" que a linguagem macro contida nestes aplicativos possui, um vírus de macro pode até mesmo apagar todos os seus arquivos. os anti-vírus mais novos detectam e corrigem arquivos com estes vírus.

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